Magia negra e o demonio Mammon

Magia negra e o demónio Mammon

Mammon em hebraico significa «dinheiro», e o demónio Mammon ficou famoso ao ser revelado nos Evangelhos, onde segundo ali consta, Jesus terá dito que não é possível servir a Deus e ao demónio Mammon. A palavra poderá também derivar do Aramaico – língua falada por Jesus no seu tempo – e que se traduz como «Lucro», «riqueza», «posses».

Mammon é por isso o demónio da avareza, e do amor ao dinheiro. Os grimórios da Idade Media indicam-no como sendo um dos 7 príncipes do inferno.

O demónio Mammon é um dos mais famosos demónios devido ao Novo Testamento, onde numa frase atribuída a Jesus, ali se pode ler «Não podeis servir a Deus e a Mammon» ( Lucas 16:13 e Mateus 6:24)

 

 

 

Mais tarde, no século XVI o demónio faz aparição na obra The Faerie Queene de Edmond Spencer, escrito por volta de 1590.

Já em 1667 na obra Paradise Lost de John Milton, onde é retratado como «Mammon, o menos erguido espírito que caiu». De acordo com John Milton, foi Mammon que ensinou os homens como descobrir as riquezas escondidas nas entranhas da terra, e de as ir buscar através das minas, sendo que espírito por vezes habita e assombra minas de metais preciosos.

Collin de Plancy, famoso demonologista francês ( 1793- 1887), num dos seus Grimórios de 1845, atribui a Mammon o titulo de embaixador do Inferno na Inglaterra.

John Milton ( 1608 – 74), foi o autor de «Paradise Lost», um dos mais célebres poemas demonológicos e esotéricos, terminado em 1663. Há quem afirme que o autor teve uma verdadeira devoção artística a Satanás, assim como há quem o classifique como um brilhante demonologista que expressou pela poesia alguns dos mais preciosos saberes ocultos. Entre os demónios que Milton descreve na sua obra, encontra-se Mammon, o demónio da avareza, aparece no Livro II de Paradise Lost, como um demónio obcecado pelas enormes riquezas que existem debaixo da terra, como filões de ouro, diamantes, prata, tesouros perdidos repletos de moedas de e joias, etc. O demónio Mammon muitas vezes argumenta que ao invés dos demónios andarem a esticar as mãos a Deus, ou a lançar tentações ao Homem, deveriam antes dedicar-se ao mundo subterrâneo,  e explorar as suas imensuráveis riquezas. Este demónio é responsável por conceder riquezas, e porem é difícil ser persuadido a fazê-lo, senão através dos meios certos que apenas certos bruxos conhecem.

O Frei André Thévet ( 1502 – 1590), conta na sua obra como testemunhou que parte de um tesouro enterrado na ilha de Paros foi descoberto por intervenção de uma invocação a Satanás, e fazendo-se apelo ao demónio Mammon.

Os ancestrais grimórios de magia negra, apontam este demónio como sendo o adequado para se dirigirem trabalhos de magia negra de assuntos financeiros e de prosperidade. Sabendo as ancestrais e secretas formulas ocultas para invocar a Mammon, as bruxas e bruxos tem deste sempre celebrado os mais fortes trabalhos de magia negra.

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