trabalho de magia negra para trazer o amor de volta

Trabalho de magia negra para trazer o amor de volta

Os mais fortes trabalhos de magia negra para trazer o amor de volta, foram desde há séculos feitos por padres e freiras satânicas. Os seus resultados eram de tal forma surpreendentes quando se tratava de trazer o amor de volta até nos casos mais difíceis e impossíveis, que os trabalhos de magia negra dessas freiras e padres satânicos ganharam fama por toda a Europa medieval, sendo por isso secretamente requisitados pela nobreza e aristocracia.

Fora dos muros dos conventos e mosteiros, todos sabiam do poder destes bruxos e bruxas que secretamente viviam como padres e freiras á luz do dia, mas que na penumbra de noite realizavam sabbats satânicos, faziam pactos com demónios, e celebravam os mais memoráveis e incomparáveis trabalhos de magia negra. Quando se tratava de fazer o amor voltar nos casos mais desesperados, era – e ainda é – a esses trabalhos de magia negra que se recorria, e que se recorre.

 

Há celebres casos verídicos de padres satanicos que ficaram historicamente documentados. Alguns desses casos de padres e freiras satânicas, souberam-se através da obra e investigações de Pierre de La Lacre. Pierre de La Lacre era um jurista francês que viveu no seculo XVI ( 1553 -1631), e que esteve ao serviço do rei Henrique IV de França. Pierre de La Lacre entrou em contacto com o fenómeno da bruxaria quando visitando Roma, ali viu uma jovem rapariga possuída pelo demónio, que no decorrer um ataque demoníaco foi transformada num rapaz diante dos seus olhos, e mudou completamente a sua fisionomia e a sua voz. Tal era a força da entidade demoníaca que infestava o corpo da criança, que lhe conseguia fazer – para grande agonia da vítima – a carne e os ossos estalarem, esticarem-se, retorcerem-se, e moldarem-se em várias formas. A visão foi de tal forma perturbadora, que o jurista dedicou-se a estudar o fenómeno da bruxaria. Em 1609, o rei Henrique IV confiou-lhe a missão de estudar oficialmente o assunto, e procurar por bruxas. Para contradizer as vozes que afirmavam que as bruxas, a magia negra e as bruxarias eram apenas fantasias, delírios e histeria em massa, La Lacre documentou todos os seus encontros com bruxas. Muitos são os relatos de La Lacre onde se pode constatar ter visto ou ouvido aquilo que sucedia nos Sabbats das bruxas, reuniões satânicas onde as bruxas se ajoelhavam diante do Diabo que apareciam incorporado num homem ou num animal, e renunciavam á fé cristã, e honravam o seu amo com expressões como «Grande Senhor, que eu adoro, venero, e me submeto». Nesses Sabbats negros, ocorriam baptismos satânicos de novas bruxas e bruxos, assim como ritos de veneração e fidelidade a Satanás, seguindo-se festins de impura lascívia. Grande foi porem o espanto de La Lacre, quando descobriu que muitos dos bruxos eram na verdade padres, e que muitas das bruxas eram ou freiras, ou mulheres que já sendo bruxas então tinham seduzido os padres para os corromper. Na verdade, La Lacre – para sua grande surpresa – e descobriu uma verdadeira legião de padres satânicos e freiras satânicas habitando dissimuladamente no próprio seio da igreja. Tais eventos foram descritos em obras como «Tableau de l’inconstance des Mauvais Anges» de 1612, «L’incredulité et Mescréance du Sortilege», de 1622, e « du Sortilege» de 1627.

Outro caso famoso de freiras satânicas ocorreu no século XVII, numa região do norte de França. A freira Antoinette Bourignon foi responsável por uma celebre obra cristã, um convento dedicado ao auxílio dos órfãos, fundado em 1658. Era o convento de Lille, em França, e nele ocorreram sinistros casos de possessões demoníacas, de bruxaria e de magia negra. Um padre foi chamado para ir investigar as ocorrências, e rapidamente verificou que já tinham ocorrido pelo menos 22 fenómenos inexplicáveis sucedidos com as noviças do convento de Lille. Aprofundado as suas inquirições, descobriu-se que varias noviças do convento de Lille tinham sido aliciadas por demónios, tinham já participado em Sabbats satânicos, eram encorajadas a oferecer-se a relações carnais diárias com demónios, e eram persuadidas a celebrar festejos satânicos, assim como a celebrar bruxarias e trabalhos de magia negra. Antoinette Bourignon – a madre superiora do convento – , escreveu sobre estes eventos em obras como «Lá vie Extérieur», e mais uma vez confirmava-se a existência de freiras e padres satânicos, e dos seus lendários trabalhos de magia negra.

Desde os tempos mais antigos, que os trabalhos de magia negra para trazer o amor de volta, – celebrados por freiras e padres satânicos – , alcançaram fama lendária por toda a Europa, fosse nos tempos medievais, ou seja nos dias de hoje. Quando se trata de fazer o amor voltar nos casos mais desesperados, não há trabalhos mais fortes e imparáveis.

Por volta de 1660, haviam duas grande colmeias de bruxas activas na região do condado de Somerset, na Inglaterra. Ambos eram presididos pelo Diabo, que se dava a manifestar incorporando num homem através de possessão demoníaca, e apresentando-se sempre sob o nome de Robin. Uma bruxa de nome Ann Bishop era a rainha de uma das colmeias de bruxas constituída por seis bruxas e oito bruxos.  A outra colmeia de bruxas era composta por onze membros, sendo dez mulheres e apenas um homem. O homem apresentava-se sempre de negro, e nunca ninguém soube a sua verdadeira identidade, uma vez que após a extinção daquelas colmeias de bruxas, o homem esfumou-se para nunca mais ser visto. Ambas as colmeias de bruxas realizaram sabbats satânicos nocturnos, nos quais o diabo sempre se fez manifestar, fosse apenas em espírito, ou fosse encarnado num homem. Quando algumas das bruxas por algum motivo não podia ir ao sabbat fisicamente e em carne-e-osso, então visitava-o e participava dos ritos em espírito. Nesses Sabbat as bruxas participavam num farto e abundante festim cuja a refeição era proporcionada pelo Diabo. Os festins das bruxas de Somerset constavam de carnes, bolos que eram um despertar irrecusável da gula e quantidades generosas de cerveja e vinho, tudo providenciado pelo Diabo. Há quem falasse de um bolo mágico, que era servido no final das refeições, e que proporcionava sensações indescritíveis. Depois da refeição, as bruxas dançavam. As suas danças em torno de um caldeirão, realizavam-se sempre no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio, simbolizando isso a oposição ás convenções cristãs.

Após o banquete e as danças, as bruxas realizavam vários trabalhos de magia negra. Nesses trabalhos de magia negra, as bruxas cravavam agulhas ou espinhos em bonecos de cera. Os bonecos eram baptizados pela própria mão do Diabo, assistido que era no baptismo por duas bruxas que representavam as madrinhas de baptismo. O boneco uma vez baptizado com o nome da pessoa que se desejava embruxar, gerava uma relação espiritual com a própria vítima da bruxaria. Tudo aquilo que fosse por isso feito no boneco, acabaria por suceder na vítima, e em carne-e-osso. Um trabalho de magia negra feito nestes Sabbat ficou famoso por volta de 1664, pois que um boneco foi baptizado com o nome de um homem chamado Dick Green, e passado pouco tempo o homem veio a falecer em circunstancias inexplicáveis, tal conforme lhe tinha sido destinado no boneco. A verdade é trabalhos deste poder, quando aplicados a amarrações, eles são verdadeiramente imparáveis e inigualáveis.

A bruxa Alice Duke era membro da colmeia de Ann Bishop, havendo sido recrutada pela própria rainha. A sua iniciação foi feita, dando três voltas andando para trás, sempre de costas, á volta de uma igreja. Consta que após a primeira volta, apareceu-lhes um homem de negro. Há segunda volta, apareceu-lhes um sapo que lhes pulou para cima. Á terceira volta estava á espera das mulheres um rato, que logo se esgueirou e fugiu. Foi então que o homem de negro apareceu novamente, e falou á bruxa Ann Bishop, afirmando-lhe que Alice Duke estava aceite da colmeia de bruxas. Mais tarde, o demónio picou o quarto dedo da mão direita de Alice, pelo que o seu sangue derramado naquele momento se transmutou em sangue de bruxa, e com a picada o demonio deu-lhe a marca do Diabo, ou a marca da bruxa. A maioria das bruxas de Somertset tinha recebido espíritos familiares demoníacos como oferta do Diabo. A bruxa Alice Duke recebeu um gato, que se alimentava de algumas gotas extraídas de um mamilo oculto no seu corpo. A bruxa Elisabeth Style que pertencia ao mesmo grupo de Ann Bishop, recebeu um cão preto que lhe concedia favores e desejos, bastando para isso que lhe dissesse a frase «Ò Sathan, dai-me o vosso propósito». Outras das bruxas de Somerset não recebeu propiamente um espírito demoníaco familiar, mas antes, afirmou em 1665 que o Diabo tinha por habito visita-la por volta das cinco da madrugada na forma de um ouriço, que se alimentava sugando sangue dos seus seios. A bruxa queixava-se do quão doloroso era o procedimento, e que quando tal sucedia ela entrava num estado de transe, podendo nessa altura recitar os mais fortes encantamentos, que depois davam sempre resultados assombrosos.

As bruxas de Somerset era temidas pelos trabalhos de magia negra através dos quais lançavam poderosas maldições. Por isso, era procuradas por incontáveis clientes que lhes requisitavam os seus préstimos de magia negra. A capacidade de infringir maldições, tem desde sempre sido considerada como um dos principais atributos das bruxas e da bruxaria. As maldiçoes são o coração e o amago da magia negra. È com maldiçoes que opera a magia negra, e é lançando maldiçoes que a magia negra gera os seus efeitos. A bruxas desde sempre que usam magia imagética – veja também: as 3 leis que fazem a magia negra funcionar – , para com ela lançar maldiçoes a uma vitima. Usando de um boneco de cera, ou uma vela, um uma efígie, ou uma foto, ou uma corda baptizada com o nome da vitima, as bruxas desde sempre tem usado técnicas ocultas de magia negra para infestar as mais tormentosas maldiçoes nas suas vitimas. Assim funcionavam as amarrações para amarrar a pessoa que desprezou o amor de quem a amava, e fazê-la voltar mansa, amansada, implorando perdão, suplicando para regressar, e vindo comer ás mãos de quem antes desprezou, vindo aos pés de quem antes negligenciou. E por isso, a pessoa amarrada não tem alternativa senão ceder. Algumas das lendárias bruxas de Somerset, usavam expressões vocalizadas ou encantamentos dirigidos a algo que representasse a vítima, para infligir uma maldição a essa pessoa. No caso das bruxas de Somerset, elas usavam da expressão «e a varíola levou», o que impregnava a vítima da maldição desejada, tal conforme fosse impregnada de um vírus. Os eventos ocorridos com as bruxas de Somerset foram testemunhados por um padre já reformado de nome Joseph Granvill. Os resultados das suas observações e investigações foram publicados em 1681, num documento intitulado «Sadducismus Triumphatus»

Nos dia de hoje, quem ainda detém estes saberes ocultos de magia negraa, ainda executa os mais poderosos trabalhos de magia negra para trazer o amor de volta. E hoje como há séculos atrás, esses trabalhos de magia negra continuam a ser os mais poderosos trabalhos de magia negra para trazer o amor de volta.

Fazer o amor voltar?

Trazer o amor de volta ?

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