Trabalhos de magia negra para prosperidade e riquezas

Trabalhos de magia negra para prosperidade e riquezas

O rei Salomão foi o rei mais rico, prospero, bem-afortunado e poderoso do seu tempo. Todas as demandas que o rei desejava vencer corriam conforme os seus desejos, todos os empreendimentos que o rei empreendiam tinham sucesso, a boa sorte acompanhava-o sempre nos momentos cruciais. Milagrosamente, nem má sorte, nem impedimentos conseguiam fechar os caminhos deste rei. Por isso mesmo o lendário rei Salomão prosperava sempre, de tal forma que se tornou um dos mais poderosos monarcas dos seus tempos. Porem, aquilo que muitos não sabem, é que tudo isso foi alcançado através da magia Salomónica, que é a magia negra conforme Salomão a praticava.  È essa a magia negra que favorece a boa sorte na prosperidade, nos negócios, nos empreendimentos.

Disse John Milton  ( 1608-1674) na sua obra «Paradise Lost», que milhões de criaturas espirituais vagueiam andando pela terra, invisíveis aos nossos olhos humanos, tanto quando estamos acordados, como quando dormimos. E são criaturas reais, tao reais como nós mesmos. È precisamente sobre essas criaturas – e para essas criaturas – que a magia negra e os trabalhos de magia negra dos bruxos dirigem a sua atenção, e invocação. Um dos mais antigos exemplos dessa invocação de espíritos e almas para causarem efeitos neste mundo, está historicamente documentada e é visível na história do rei Salomão, e dos seus feitos de magia negra.

Desde o início, que a magia praticada por Salomão sempre se debruçou essencialmente sobre as formas de invocar e controlar espíritos. Sendo que muitos desses espíritos eram demonios, então Salomão dedicou-se àquilo que mais tarde seria chamada de Magia Salomónica, que é um dos ramos da Magia Negra e dos trabalhos de magia negra.

O medico Bávaro Joahannes Hartlieb ( 1400-1468), foi um daqueles que se dedicou a pesquisar sobre as artes proibidas da magia negra, a catalogou uma serie de grimórios. Hartlieb deu assim valiosas referências sobre alguns dos mais míticos e famosos grimórios de magia negra. Alguns deles eram provenientes dos saberes do rei Salomão, tais como: Sigillum Salomonis, Clavicula Salomonis, Hierarchia, Shemhamphoras, Algumas destas obras eram atribuídas ao rei Salomão, o famoso  monarca hebraico que terá reinado entre 970 a 928 aC. Sobre a verdade da vida e obra deste lendário rei, atestou o historiador Flavius Josephus, que no primeiro século depois de Cristo, aludiu sobre a magia salomónica, dando testemunho dos seus poderes. Foi então que se soube que foi através de magia negra – invocando, controlando e comandando demónios – , que o rei Salomão conseguiu a histórica tarefa de erguer o majestoso Templo de Jerusalém, assim como acumular incalculáveis riquezas.

No seu tempo, o lendário rei Salomão foi um dos homens mais ricos do mundo civilizado de então, e porem sabe-se que não foi apenas através de meios normais que o conseguiu, mas tambem valendo-se da Magia Negra. A boa sorte e sabedoria bafejavam cada empreendimento a que o rei deitava mãos. Os negócios prosperavam, as relações comerciais floresciam sempre em seu favor, as riquezas acumulavam-se, todos os impedimentos e obstáculos pareciam removidos do caminho do monarca. Quanto a mulheres e esposas, diz a Bíblia que tinham mais de 700, e conseguia ter a qualquer uma que desejasse. O sucesso do rei Salomão era assombroso em todos os aspectos da sua vida. E muito tempo depois, soube-se que isso sucedeu porque quando Deus em sonho perguntou ao rei sobre aquilo que ele mais queria, o rei respondeu não escolhendo nem ouro nem prata, mas sim pediu apenas «sabedoria». Por isso, Deus concedeu-lhe a sabedoria que ele queria, bem como concedeu-lhe secretamente a sabedoria de saber todas as coisas sobre o oculto, sobre os espíritos, e sobre o reino das almas dos mortos. Tendo essa «sabedoria», o rei invocou, domou  e colocou ao seu serviço todo o tipo de demonios e espíritos de trevas, e estes prestavam-lhe todo o tipo de serviços, fosse protegendo-o de má-sorte, forte abrindo-lhe caminhos na boa sorte, fosse ajudando a que os seus empreendimentos corressem sempre bem.

O grimório medieval Picatrix fala sobre o selo real do monarca que estava inscrito do seu anel, onde estão gravados os sigilos místicos que permitem invocar e domar os demónios, o que na verdade constitui uma prática de magia negra. Igualmente, há varias menções semelhantes aos livros do rei Salomão na obra do erudito monge bizantino Michael Psellus ( 1017-1978).

Por outro lado, Johannes Trithemius, um académico alemão e estudioso do oculto, catalogou extensivamente os textos de «Clavicula Solominis», em 1508. Outro académico alemão e estudioso do oculto, Johannes Reuchlin, também descobriu e sistematizou vários textos cabalísticos em 1517, também atribuídos aos saberes do rei Salomão, que estavam sob o pseudónimo de Raziel. A obra «Schemhamphoras», também fala sobre os 72 espíritos que Salomão  comandava com a sua sabedoria de magia negra. Estes são os mesmos 72 espíritos encontrados na obra «Pseudomonarchia Daemonum» de 1577, um grimório de magia negra, assim como no livro «Discoverie of Withcraft» de 1584, de Reginald Scot. Em 1508, Trithemius também mencionava uma obra de nome «De Officio Spirituum», atribuída a Salomão.

O demónio Ophiel, também chamado de Oriphiel em certos grimórios, é um dos Demónios Jâmblicos ou demónios Olímpicos, classificados pelo célebre filosofo Jâmblico ( 245 – 325 d.C), em nome de quem foram nomeados os demónios Olímpicos. O célebre filosofo Romano Jâmblico estudou ciências ocultas com os Caldeus, e foi discípulo de Porfírio, o Fenício ( 233 – 304) que também estudou os grandes mistérios ocultos da magia Fenícia. Foram estes os grandes povos e mestres que s. Cipriano, o bruxo, (f.258 d.C), conheceu na sua juventude, e com quem iniciou os seus estudos ocultos. Este demónio Ophiel é regente das forças astrais de Mercúrio, forças favorecedoras das actividadades comerciantes, mercantis e ligadas ao dinheiro. A sua capacidade para gerar vibrações atractivas de ouro e dinheiro é magnética e prodigiosa, motivo pelo qual os bruxos da Idade Média, ( inspirados nos textos de s. Cipriano, o bruxo), recorriam á sua invocação para favorecer assuntos financeiros e de prosperidade, sempre com grande sucesso.

Astaroth ou Astarte, segundo o indicado por vários antigos grimórios, é o tesoureiro do Inferno. Astaroth é por isso um demónio de enorme poder naquele reino, e é um dos demónios que podem conceder vastas riquezas. Astaroth foi também um dos sete príncipes do Inferno que visitou o celebre Fausto. Já Cipriano o bruxo (f.258 d.C), e o seu pacto com o Diabo, serviu de base a importantes obras escritas sobre a tradição mística de pactos demoníacos, como Cyprian von Antiochen und die Deutsche Faustsage , de publicado em Erlangen, 1882, e que relaciona Cipriano ao célebre pacto de Fausto, de quem Mephistopheles era seu espírito demoníaco familiar. Através desse Pacto, s. Cipriano, o bruxo, obteve conhecimento das formulas para invocar demónios como Astaroth e Ophiel, que tem o poder de conceder os ventos da boa-sorte e favorecimento em assuntos de dinheiro.

John Milton ( 1608 – 74), foi o autor de «Paradise Lost», um dos mais célebres poemas demonológicos e esotéricos, terminado em 1663. Há quem afirme que o autor teve uma verdadeira devoção artística a Satanás, assim como há quem o classifique como um brilhante demonologista que expressou pela poesia alguns dos mais preciosos saberes ocultos. Entre os demónios que Milton descreve na sua obra, encontra-se Mammon, o demónio da avareza, aparece no Livro II de Paradise Lost, como um demónio obcecado pelas enormes riquezas que existem debaixo da terra, como filões de ouro, diamantes, prata, tesouros perdidos repletos de moedas de e jóias, etc. O demónio Mammon muitas vezes argumenta que ao invés dos demónios andarem a esticar as mãos a Deus, ou a lançar tentações ao Homem, deveriam antes dedicar-se ao mundo subterrâneo,  e explorar as suas imensuráveis riquezas. Este demónio é responsável por conceder riquezas, e porem é difícil ser persuadido a fazê-lo, senão através dos meios certos que apenas certos bruxos conhecem.

O Frei André Thévet ( 1502 – 1590), conta na sua obra como testemunhou que parte de um tesouro enterrado na ilha de Paros foi descoberto por intervenção de uma invocação a Satanás, e fazendo-se apelo ao demónio Mammon.

São todos estes e muitos outros intemporais saberes adquiridos e passados ao longo dos milénios, que compõem a fonte da sabedoria oculta, onde ao longos dos milénios bruxas, bruxos, padres satânicos e freiras satânicas foram beber para empreenderem na feitura dos mais poderosos trabalhos de magia negra.  O próprio rei Salomão recebeu tais conhecimentos, e praticou as mais fortes magia negras para a riqueza e prosperidade. Por isso, todas as demandas que o monarca desejava vencer corriam conforme os seus desejos, todos os empreendimentos que o rei empreendiam tinham sucesso, e a boa sorte acompanhava-o. Por isso, mesmo apesar dos obstáculos aparecerem, porem o lendário rei Salomão prosperava sempre. E tal, foi alcançado através da magia Salomónica, que é a magia negra conforme Salomão a praticava.  È essa a magia negra que favorece a boa sorte na prosperidade, nos negócios, nos empreendimentos. Use dela, conforme o rei Salomao usou, e conforme já tantas outras pessoas usaram, e hoje em dia estão realizadas nos seus projectos pessoais, empresariais e financeiros.

Trabalhos para prosperidade?

Escreva-nos!

 

© 2019, admin. All rights reserved.

This entry was posted in trabalhos de magia negra and tagged , , , , , , . Bookmark the permalink.