Trabalhos de magia negra para justiça e vingança

Trabalhos de magia negra para justiça vingança

Há inúmeros e incontáveis exemplos verídicos e historicamente documentados que comprovam o poder da magia negra e dos trabalhos de magia negra ao longo dos tempos.

O famoso «Compendium Maleficarum» , ou o «Compêndio das Bruxas» de 1608, do notório padre e demonologista Italiano Francesco-Maria Guazo (n. 1570), faz nota de como no tempo do imperador bizantino Leo Isaurus, ou o Leao III (685 – 741 d.C), o monarca salvou uma certa cidade do seu império que foi assediada pelos árabes, com recurso a uma bruxa. A bruxa sacrificou uma criatura gravida num caldeirão, e a verdade é que as condições climatéricas se alteraram inexplicavelmente no momento da feitura do bruxedo, e a moral dos soldados árabes esmoreceu sem explicação, e a cidade salvou-se de uma invasão, e de um massacre. O bruxedo ficou de tal forma famoso, que acabou registado nas cronicas da época.

O mesmo notório «Compendium Maleficarum» , ou o «Compêndio das Bruxas», faz também nota de como o duque Wratislaw fundador da Breslávia, (actualmente uma cidade no nordeste da Polónia), a certo momento da sua vida, foi acometido de uma grande pressentimento que ia ser traído, e ia ser morto. Não se conseguindo livrar daquele pensamento que o assombrava, o duque viajou para uma terra distante, e visitou uma bruxa. A bruxa confirmou-lhe que, de facto, o duque andava a ser traído, e lançou um bruxedo para identificar o traidor. Sacrificou um rato, ao qual perfurou o coração, e cortou as orelhas, enquanto lhe lançava um estranho encantamento de magia negra. A bruxa disse depois que o Duque em breve saberia quem era o traidor. O duque fez uma longa viagem de regresso a casa, tendo chegado salvo. Mas entrando em casa, grande não foi a sua surpresa quando encontrou a sua mulher morta, com o peito perfurado no sitio do coração, e as orelhas cortadas. Estava descoberta a traição, e quem era oculto traidor. Que misteriosa bruxaria foi aquela, e através de que demónios ela agiu, ninguém sabe. Mas a verdade é que estes eventos e este bruxedo ficaram tão célebres, que na altura acabaram inscritos nas cronicas populares da época.

Houve na Inglaterra do século XVI uma bruxa famosa, que ficou conhecida como «a amante de Satanás». Tratava-se da viúva Agnes Waterhouse, de Hatfield Peverel em Essex, e era uma famosa bruxa por volta dos anos de 1563. A bruxa Agnes Waterhouse tinha um gato chamado Satanás que herdado de uma outra bruxa de nome Elizabeth Francis, que já antes o tinha herdado da sua avó, também ela uma notória bruxa conhecida por «mãe Eva».

A avó tinha ensinado a Elisabeth que devia alimentar o gato com três gotas do seu próprio sangue misturadas em leite, pois que assim fazendo então o gato seria seu ajudante, auxiliando-a em todas as tarefas satânicas que desejasse. Com a ajuda desse gato, que era na verdade um espírito demoníaco familiar, a bruxa Elisabeth livrou-se de três maridos abusivos, um filho indesejado, e obteve vingança contra todos aqueles que queria.

Durante uma década o gato concedeu-lhe todos os favores que a bruxa Elisabeth pedia, e Agnes quis testar tais poderes por si mesma, pois estava compreensivelmente espantada com as alegações da bruxa Elisabeth.

Agnes quis então saber se o gato conseguia matar um dos seus próprios porcos, e dando-lhe três gotas do seu próprio sangue a beber, encomendou-lhe essa tarefa. E eis que o porco apareceu inexplicavelmente morto. Satisfeita com o resultado, a bruxa deu uma galinha de comer ao gato, e mais tres gotas do seu próprio sangue. Depois pediu-lhe que morressem os tres porcos do padre da aldeia, pois que este a tinha ofendido profundamente. Os tres porcos também apareceram mortos sem qualquer explicação. Novamente, a Agnes deu outra galinha ao gato, e mais três gotas do seu sangue. O gato quando devorava as galinhas, era de tal forma voraz, que nem ossos sobravam do seu repasto, logo ali entendendo-se que algo havia no gato que não era natural.

A bruxa Agnes ajudou muitas mulheres que a procuravam a amansar maridos cruéis que as maltratavam, obtendo-lhes assim justiça, e nalguns casos até a justa vingança. Houve uma celebre história de um homem que maltratava e espancava a sua esposa com tamanha e hedionda violência, que a bruxa pediu ao gato que lhe fizesse a máxima das justiças. Foi nessa altura que o demónio que estava o gato passou para um enorme cao negro, assim como noutra altura incorporou um bode negro, assim demonstrando a sua verdadeira natureza demoníaca. E de seguida, o demónio penalizou o marido violento com a morte, sendo que o homem foi encontrado misteriosamente esvaído no seu próprio sangue, sem que porem ninguém lhe houvesse tocado com um único dedo. Foi uma morte que ficou por explicar, e um mistério que nunca foi solucionada nem pelos médicos, nem pelas autoridades de Essex, que não conseguiam encontrar justificação para o ocorrido.

Daí em diante, a bruxa Agnes também ajudou muitas outras mulheres fosse a recuperarem os seus maridos, fosse a castigar os maridos abusivos, e tudo isso fez dela uma bruxa famosa, a quem incontáveis mulheres vinham de todos os cantos do reino para requisitar os seus préstimos ocultos.  Por causa do seu gato de nome Satanás, e porque o gato dormia com a bruxa viúva, algumas vezes tomando-a lascivamente conforme o Diabo faz ás suas servas satânicas, a bruxa ficou conhecida como «a amante de Satanás», e os seus trabalhos de magia negra tornaram-se lendários.

Os bruxedos da bruxa Agnes davam efeitos de tal forma espantosos, pois eram como pedidos feitos directamente ao Diabo através da oferenda do seu próprio sangue de bruxa, aos quais o Diabo respondia encarregando-se de os fazer cumprir. Ainda nos dias de hoje, como há séculos atrás, estes mesmos saberes ocultos são usados nos mais fortes trabalhos de magia negra.

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